domingo, maio 20, 2007

EM VENEZA

Veneza parada na água e no tempo. No anoitecer da chegada, de supetão, malas por desfazer, desaba uma tempestade prenha de relâmpagos. E fizemos amor na janela aberta sobre a ria mar…

Poderia não teres sido tu. Poderia perder-se a cumplicidade que também fazia o nosso amor. Então, seria diferentemente belo. Mas sempre belo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Oh Veneza, que és tão bela
Sempre fonte de inspiração
Teus canais com suas gondolas
São amores com coração!

Seja ao nascer ou fim do dia
Seja qual for a estação
E...mesmo na grande acalmia
Há sempre, sempre...vibração!!!