“O empobrecimento súbito de famílias habituadas ao bem-estar é cada vez mais sentido. Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, refere que 30% de todos os pedidos de ajuda são feitos por pessoas com rendimentos acima da média nacional.”
Expresso, 1 de Dezembro de 2007
A fome mais a vergonha de a ter. Ambas pela mão da vertigem do consumo.
Consumo não contido, antes promovido.
A herança de séculos: a burguesia marítma a “comer as migalhas que caem da mesa da Europa”. A partidocracia, a “alta finança”, a (des)construção civil, a vigarice e o demais.
O aumento e a democratização do saber. O bottom up: “Que mil flores floresçam”. A rede. A decadência da Europa top down, da Europa centralista de Napoleão.
A globalização e os “vasos comunicantes” entre países ricos e países pobres.
A poluição e a contaminação do mundo, e do que escrevo.
Sem comentários:
Enviar um comentário